Hoje, nesta manhã de segunda-feira (4 de outubro), nós fomos surpreendidos com a instabilidade das principais redes sociais Facebook, WhatsApp e Instagram, onde despertou o desespero e a surpresa dos usuários, e, infelizmente, deixou todos nós perdidos por não entendermos a causa e quando teremos de volta o acesso às redes sociais.
No entanto, esse momento nos faz refletir sobre algo tão importante que deixamos de lado por estarmos tão focados nas redes sociais nos dias normais:
“Nós usamos as redes sociais ou as redes sociais usam a gente?”
Não parece ser plausível esse questionamento no primeiro momento, porém se parar para pensar o quanto você está desesperado e surtando porque usa as redes sociais como ferramenta de trabalho ou elas se tornaram uma extensão do seu braço, não é tão inviável essa pergunta.
A verdade é essa, por mais que doa, vivemos em função da rede social, ela está presente nas nossas vidas seja para postar, conversar ou visualizar o que as outras pessoas postam no seu feed ou stories. Basicamente, somos obcecados e viciados em redes sociais como se elas percorrem o nosso sistema sem volta.
O tio Mark Zuckerberg nos fez dependentes das funcionalidades das suas redes sociais e agora percebemos o estrago que deixamos entrar nas nossas vidas ao nos tornarmos dependentes desses aplicativos viciantes que tomam grande tempo dos nossos dias.
E agora, o quê?
O dono do oligopólio das três grandes redes sociais não paga a conta do servidor e deixa essa instabilidade mundial causar um ataque emocional e social nas nossas vidas sem mais nem menos?
O que acaba sendo um atraso no trabalho por utilizar as redes sociais como ferramentas para executar o serviço e atrasar todo o cronograma, mas para aqueles que são viciados assim como eu nesses aplicativos parece ser um respiro, mesmo que à primeira vista seja uma tortura ao nos questionarmos quando receberemos o acesso normal das plataformas.
“Na era das redes sociais em que vivemos, não deixe de curtir as pessoas de bem e de compartilhar o seu conhecimento com o mundo”. – José Ricardo Noronha.
Um sentimento agridoce quando se trata das redes sociais, não?
Ao mesmo tempo que somos a favor e dependente delas, elas também provocam sentimentos como angústia e ilusão para as nossas vidas, ainda mais quando ficamos viciados em algum conteúdo que é difícil de largar como o insta sobre camisetas personalizadas.
“A infelicidade de muitos é viver nas mentiras das redes sociais. Onde apresentam uma falsa vida para convencer as pessoas que elas estão felizes”. – Damião Maximino.
Engraçado como essa instabilidade faz com que temos mais noção do mundo físico e de como as redes sociais influenciam por demais as nossas vidas, que quando algo assim acontece com a fatura em atraso do tio Mark e até processar o pagamento, acabamos por entrar em abstinência da nossa vida virtual.
O que nos resta é esperar as redes sociais darem um sinal de vida e que a sorte esteja ao nosso favor!